O mainstream da política econômica, defende que gastos e endividamento crescentes do Estado pode levá-lo à insolvência, e assim aumento de juros. recessão e desemprego. Dai a necessidade de SE TER “Teto de Gastos”.
Uma linha teórica mais recente é a MMT (Teoria Monetária Moderna) e ainda com poucos adeptos, que advoga que o Estado pode gastar, mais e mais, sem preocupação quanto ao crescimento da dívida pública, desde que a economia esteja abaixo do pleno emprego. E assim não haveria risco de insolvência do Estado. E a economia cresceria gerando emprego. Dai a necessidade de NAO SE TER “Teto de Gastos”.
Dos 4 economistas na atual equipe de transição, dois, Pérsio Arida e André Lara Resende, foram do grupo genial da PUC- Rio que criou e implantou o Plano Real.
Atualmente Arida está no que chamei do “mainstream”, e Resende defende a MMT.
A PEC da Transição, apóia-se na MMT.