Investidores estratégicos (quando empresa compra empresa; regra geral 100% do capital) e/ou investidores financeiros (quando fundos de private equity / venture capital entram no capital da empresa; quase sempre minoritário) desde 2020 têm priorizado empresas PME destes 7 setores: agronegócio, alimentos, saúde, educação, telecom, tecnologia da informação, energia. Estes eu chamo de “queridinhos” dos investidores ! Mas, somente estes para 2022 ?
Vamos imaginar o oposto ? Por que não ? Setores menos relevantes à vida (os 7 de cima são essenciais à vida, concordam ?) seriam: lazer ? jogos ? entretenimento ? moda ? Se a economia caminha em ciclos e ondas, então em 2022 será a vez destes também ?
É certo que em M&A as oportunidades estão nos setores com grande potencial de desenvolvimento, mas, é bom não esquecer que também em setores “problemáticos”, porque neles os ativos empresariais estão à preços convidativos, como: hotelaria, transporte aéreo, prédios de escritórios. E algumas vezes o setor “velho” é renovado com modelos de negócios inovadores (ex: Uber, Airbnb, Nubank).
Em 2022 veremos mais do mesmo em M&A ou vão surgir, e ressurgir, oportunidades inesperadas e menos óbvias, bem além daqueles 7 setores “queridinhos” ?
Na B3 são negociadas somente um pouco mais de 400 empresas No Brasil existem 100 mil empresas com faturamento anual entre R$ 10 Milhões e R$ 100 Milhões. Vamos voar ?
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