Não exige saber dizer “Nao”.
Exige somente querer e ter a coragem de dizer “Não” dada aquela “situação”.
O simples “Não” é inteligível para aquele que não o quer ouvir e se beficia daquela “situação”.
Porque ao dizer “Não” essa palavra é apenas uma parte de seu ser, seu pensar, que por “n” micro-mensagens já vinha “dizendo Não”.
infelizmente somos “treinados” a dizer “Sim”. O “Sim” é simpático, social, empático, “religioso”.
O “Não” é Hardskill. O “Sim” é Softskill. É mais facil. Vem acompanhado de um sorriso.
Dizemos que viver bem é viver em “equilíbrio”. Será equilibrado dizer “Sim” quando deveríamos dizer “Nao” ?
O “Sim” mantém o status quo. Com somente “Sim’s,” estaríamos ainda nas cavernas.
Esse 👆 é meu. Só pra relaxar.
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O texto que me inspirou foi esse 👇 do ótimo Fernando Schuller. https://lnkd.in/dK5mTS3j _______________________________________________
📣📣 Para quem não tem a assinatura da revista, faço aqui um resumo do Schuler.👇
💎 “De minha parte, o que fascina é o fato de alguém, em um certo momento, decida pagar o preço de andar na contramão” 💎 “O jornalista, Tiago Pavinatto, usou palavras fortes, em um programa de TV, contra um juiz americano que absolveu um estuprador de crianças. A emissora pediu que se desculpasse. Ele disse não. Foi demitido.”
💎 “Oscar Wild viveu à mingua após ser condenado por ser homossexual, ao dizer não aos padrões vigentes”. E o próprio Fernando Schuler, foi visitar o hotel – para capturar a atmosfera – onde Wild passou a última noite antes de ser preso.
💎 Também Fernando Schuler foi visitar o museu em Washington – “inaugurado por Obama – onde há evidências da história que trata da negação de Rosa Parks, negra, em ceder lugar a homem branco dentro de um ônibus. Evento que desencadeou a pregação de Martin Luther King.”
💎 E Schuler destaca que “Talvez poucas coisas definam melhor a nossa época do que o súbito gosto pela regulação da fala, da arte, das ideias, e logo pela censura, que tomou de assalto nossa cultura”.