“Em casa que falta pão, todo mundo fala e ninguém tem razão”.
A primeiro ditado popular está no último parágrafo do post. O segundo eu ouvia da minha avó.
No início da pandemia do Covid-19, nos primeiros meses de 2020, falava-se à exaustão em “novo normal”. As empresas – na maioria delas – sobreviveram e mantiveram suas estruturas de gestão (C-Level).
Pouco se falou do “novo ANORMAL”. Os desafios ampliados pela guerra da Ucrânia, trouxeram interrupção de cadeias produtivas, inflação e, por consequência, taxas de juros muito mais altas.
A disruptura “sonhada” por muitos, foi às avessas. O efeito foi forte (especialmente nas “growth” e menos nas “value”) para empresas de todos os portes, sejam startups ou as gigantes com ações listadas nas bolsas de valores.
Desde final do ano passado se acentuou o movimento de trocas de executivos no C-Level. É hora (nos próximso 2 a 3 anos) de prioritariamente arrumar as finanças e, se possivel, manter market-share.
Essa estratégia demanda mais CFO´s do que CMO´s.
M&A para empresas de médio porte. https://lnkd.in/d_Y-6Kgq
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